sexta-feira, 8 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Nova Temporada do Circo dos Amores Impossíveis

Começa na próxima semana uma nova série de apresentações do Circo dos Amores Impossíveis. Todas serão realizadas no Centro Cultural Martim Cererê, sempre às 21 horas, menos a primeira, que será às 20 horas.Confira a programação e compareça!
14 de outubro - 20 horas
21 de outrubro - 21 horas
28 de outubro - 21 horas
4 de novembro - 21 horas
11 de novembro - 21 horas

terça-feira, 21 de setembro de 2010

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Côco do Côco - Guinga /Aldir Blanc

Débora di Sá no Goiânia Ouro de 2010, a música é Côco do Côco (Aldir Blanc / Guinga)

Linha de Passe

Jorge Maravilha

sábado, 21 de agosto de 2010

Karine Serrano e Grupo Chorare

Karine Serrano e o Grupo Chorare foram as atrações da abertura, dia 13 de agosto, da Revirada Cultural de Goiânia. A apresentação aconteceu junto ao Grande Hotel (Rua 3, esquina com Avenida Goiás)

Débora, Diego e Diones (DDD062) na Revirada Cultural de Goiânia


Débora na Revirada Cultural

Débora di Sá se apresentou na última segunda-feira (16 dea gosto) na abertura do espaço de shows montado na Rua do Lazer (Rua 8, centro), como parte integrante da programação da Revirada Cultural, que aocntece em Goiânia até setembro. Ela foi acompanhada por Diego (percursão) e Diones (teclados), juntos os três formam o grupo DDD-062, cujo nome deriva das inciais dos três componentes e o prefixo de discagem de Goiânia.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pirenópolis: primeira parada do Circo dos Amores Impossíveis

Os ventos da paixão continuam soprando, e levamo Circo dos Amores Impossíveis para Pirenópolis. Serão as primeiras apresentações da peça depois de sua temporada de estréia em Goiânia. As datas ainda em processo de confirmação, mas os espetáculos devem acontecer em Setembro próximo.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Jabá: um velho crime contra a cultura brasileira

Entre as principais mudanças em estudo na lei dos direitos autorais está a criminalização da prática do chamado jabá. O jabá é um velho vício do rádio brasileiro, surgido já em seus primórdios. Naquela época, quando a cachorrada ainda era amarrada com lingüiça, quem queria divulgar uma música dava um "agrado" ao programador das emissoras de rádio.
O que já era uma prática duvidosa no passado tornou-se uma autêntica praga nos dias de hoje. Não existe mais essa estória de "agrado" ao programador, hoje simplesmente se compram milhares de execuções de uma mesma música, que assim, subtamente, se transforma num grande "sucesso". Essa prática, que já é há muito condenada em países como os Estados Unidos, agora passará a ser também criminalizada no Brasil, se a nova lei for aprovada.
No site do Ministério da Cultura há um item específico para a discussão desse problema. Abaixo reproduzimos um texto publicado no site daquele ministério:

O que o Jabá tem a ver com Direitos Autorais?

30/06/2010
Na proposta de modernização da lei cria-se sanção para quem oferece ou recebe vantagem para aumentar ou diminuir a execução pública de obras ou fonogramas (o conhecido “jabá” ou “payola”).
O jabá é responsável por distorções no sistema de arrecadação e distribuição de direitos de comunicação ao público, prejudicando os autores que possuem menos poder econômico e por isso não conseguem ter visibilidade nos grandes meios de comunicação. Por constituir-se um direcionamento de conteúdos culturais aos consumidores e interferir na distribuição de recursos de direitos autorais pelas sociedades de gestão coletiva, ele tem de ser combatido.

DEBATE DOS DIREITOS AUTORAIS NO BRASIL

Enfim estão mexendo em uma velha caixa de marimbondos: a antiga legislação que rege os direitos autorais.
Por iniciativa do Governo Federal, através do Ministério da Cultura, está aberta o debate sobre a proposta de uma nova legislação brasileira.
 Recomendamos que quer conhecer o assunto, participar do debate, dar sugestões, que acesse o seguinte endereço http://www.cultura.gov.br/consultadireitoautoral

O VENTO DA PAIXÃO CONTINUA SOPRANDO: rumo a Pirenópolis

Encerrada a temporada de estréia do Circo dos Amores Impossíveis em Goiânia, o espetáculo agora busca os palcos do interior de Goiás. A primeira apresentação acontecerá no Theatro de Pirenópolis Sebastião Pompeu de Pina. As datas finais da temporada em Pirenópolis ainda não estão definidas, mas as apresentações acontecerão em Agosto.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

continua em cartaz nessa sexta e no sábado (21 e 17 horas) no Centro Cultural Martim Cererê

CD com a trilha sonora do Circo dos Amores Impossíveis já está à venda

Quem comparecer às apresentações do Circo dos Amores Impossíveis pode também adquirir o CD com a trilha sonora do espetáculo. Produzido por Reginaldo Mesquita e Rafael Muniz, o disco contém as canções do musical interpretadas por Juliana Junqueira ao piano e Débora, Marcelo e Reginaldo nos vocais.



Este CD já está sendo executado com exclusividade na Rádio Universitária, na programação do programa CONSTELAÇÕES, que vai ao ar de terça a sábado, da meia noite às 6 da manhã
.

Últimas exibições do Circo dos Amores Impossíveis

Neste final de semana acontecem as últimas exibições do CIRCO DOS AMORES IMPOSSÍVEIS, dia 25 (sexta-feira) às 21 horas, e dia 26 (sábado) às 17horas, no Centro Cultural Martin Cererê.

 O texto de Itamar Pires Ribeiro e a música de Débora di Sá tem cativado o público que já compareceu ao espetáculo. Lirismo e humor, boa música e texto afiado se conjugam nesse Circo!
Estrelando: Débora di Sá, Diogo Aguiar, Juliana Junqueira, Marcelo di Castro e Reginaldo Mesquita. As coreografias  são assinadas por Luciana Caetano e Direção geral é de Lua Barreto.
Contamos com sua presença!!!
Vejam e leiam o blog abaixo, de Luca de Oliveira, que está ajudanto e muito, na divulgação.
Contatos



SINOPSE
“O espetáculo reúne teatro, música e circo. O texto é de Itamar Pires Ribeiro e a música de Débora di Sá, que assina também a direção musical. A direção geral é de Lua Barreto e as coreografias são de Luciana Caetano.
O Circo dos Amores Impossíveis é uma peça que se insere na tradição dos musicais brasileiros. Sua história é narrada por um conjunto de 18 músicas que cantam a trajetória do circo pelos interiores do Brasil e principalmente sobre o amor, tema central de todo o trabalho.
A ação é desencadeada pelo desaparecimento da Bailarina, personagem central do musical. Se foi assassinada, se sumiu, não se sabe. O Apresentador do circo (Diogo Aguiar) contrata, então, um Investigador (Marcelo di Castro). Ambos conduzem a narração da peça. O principal suspeito é Metálico, o Atirador de Facas, interpretado por Reginaldo Mesquita. Outros personagens vêm se incorporar à trama, como a Mulher Barbada (Juliana Junqueira) e o Elefante do circo.
Com bom humor e lirismo a peça reúne talentos dos palcos, da música, do circo e da literatura de Goiás.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Sobre a estréia de O CIRCO DOS AMORES IMPOSSÍVEIS

Está tudo pronto!
Na sexta-feira (11 de junho) estréia O CIRCO DOS AMORES IMPOSSÍVEIS.
Às 21 horas, no Teatro Yguá, do Centro Cultural Martim Cererê.
Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, ao preço de R$ 20,00 (meia para estudantes).

O espetáculo reune teatro, música e circo. O texto é de Itamar Pires Ribeiro e a música de Débora di Sá, que assina também a direção musical. A direção geral é de Lua Barreto.
O Circo dos Amores Impossíveis é uma peça que se insere na tradição dos musicais brasileiros. Sua história é narrada por um conjunto de 18 de músicas, nas quais se fala da trajetória do circo pelos interiores do Brasil e principalmente sobre o amor, tema central de todo o trabalho.
A ação é desencadeada pelo desaparecimento da Bailarina, personagem central do musical. Se foi assassinada, se sumiu, não se sabe. O Apresentador do circo contrata um Investigador, e ambos vão conduzindo a narração da peça. O principal suspeito é Metálico, o Atirador de Facas. Ouros personagens vem se incorporar à trama, como a Mulher Barbada e o Elefante do circo.
Com bom humor e lirismo a peça reune talentos dos palcos, da música, do circo e da literatura de Goiás.
A temporada no Cererê segue pelos dias 12, 18, 19, 25 e 26 de junho. Nas sextas-feiras às 21 horas, nos sábados às 17.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Reginaldo Mesquita é compositor, bailarino, ator, roteirista, diretor, músico, produtor cultural, professor e bacharel em letras e linguística pela Universidade Federal de Goiás.Nasceu em 1983, em Goiânia-GO, e dedica-se à música há mais de 10 anos. Ex-vocalista, compositor e idealizador-fundador das bandas Toc-toc e Actemia, gravou seu primeiro disco com o último grupo, Com licença, Dona Cidade, em 2005, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e produção musical de Marcelo Birck (ex-Graforréia Xilarmônica e Atonais). Participou das coletâneas do SESI de 2001/2002 e 2003/2004, tendo conquistado o primeiro lugar na categoria composição do 21º Festival de Violeiros e MPB (2002), promovido pela instituição, com a música Obrigado por nada, interpretada pela banda Actemia. Seu mais recente trabalho foi o lançamento do disco autoral intitulado Rascunho de Anjo, realizado em Outubro de 2009. Dentre os trabalhos realizados como bailarino e ator estão o Grupo Tribbus de Dança Contemporânea da Escola de Arte Veiga Valle e a peça Herdeiros de Zumbi, sob direção de Danilo Alencar - Grupo Arte e Fatos da UCG. Atualmente ministra aulas e oficinas de música na Escola Batista de Música e Arte,  integra o grupo de artistas da Anthropos Cia de Arte, trabalha como produtor musical na RM Produção Musical Efeitos e Trilha Sonoros, produtora da qual é sócio-fundador juntamente com Rafael Muniz, além de fazer shows com seu principal projeto musical autoral: a banda ODE. Na peça "O Circo dos Amores Impossíveis" interpreta o personagem Metálico, o misterioso atirador de facas.

quarta-feira, 2 de junho de 2010


Débora di Sá – Autora e Atriz – personagem: Bailarina


            Intensidade de interpretação e refinamento - Intensidade, presença e palco e uma refinada técnica vocal  são marcas que distinguem a presença musical de Débora de Sá. Cantora, compositora, atriz, Débora sempre impressiona o público que acompanha suas apresentações ao vivo. Platéias em Recife, Rio de Janeiro, inúmeros palcos em Goiânia, Brasília, Pirenópolis e São Paulo, entre outras cidades, já puderam apreciar o talento da cantora goianiense. Neste momento Débora de Sá investe no desenvolvimento de sua carreira solo e ainda mantém uma intensa atividade como compositora, ela também se aperfeiçoa como atriz, desenvolvendo novas habilidades, que incluem as artes circenses e o domínio de instrumentos de percussão. 
Débora de Sá nasceu em Goiânia, mas tem sua raiz na cidade de Pirenópolis, onde sua família tem tradicionalmente constituído um dos núcleos centrais da produção cultural daquela cidade e de Goiás, tendo contribuído com músicos, artistas plásticos, escritores etc. Atuou desde muito jovem em festas sacras, cerimônias religiosas, peças teatrais e outras atividades ligadas às tradições populares e religiosas de Pirenópolis. A carreira musical em Goiânia foi iniciada em cerimônias e também em bares e outras casas noturnas. Sua formação musical foi aperfeiçoada com seu  ingresso no Instituto de Artes da UFG, onde se formou em Canto.
A partir de 1994 Débora de Sá passou a desenvolver sua atividade como compositora. Em 1997 atuou profissionalmente entre Goiânia e São Paulo/SP, como cantora, compositora, produtora e editora de música.  Em 2000 grava, seu primeiro CD como interprete principal da Banda Senhor Blan Chu. O CD, intitulado  “O Universo do Sr. Blan Chu” conquistou o reconhecimento da crítica nacional e a banda Sr. Blan Chu foi escolhida como “Banda Revelação” de 2001 pelo site Tudo da Música da Globo.com . Já naquele CD duas das músicas gravadas são de autoria de Débora de Sá. Também em 2001 Débora de Sá recebeu a Comenda Colemar Natal e Silva, da Assembléia Legislativa, o Diploma de Destaque Cultural 2001 entregue pelo Conselho Estadual de Cultura. Ao lado da banda Sr. Blan Chu, se apresentou em várias edições do “FICA” e do “Canto da Primavera”, realizados pela AGEPEL. Apresentou-se no Festival Pré-AMP, em Recife - PE, no III Festival Gastronômico e Cultural de Pirenópolis - GO, no Agosto Mix – Brasília-DF e na V Feira da Música de Fortaleza - CE, ago/2006. Em 2007, passou a desenvolver um trabalho de choro e samba ao lado do violonista Reinaldo Reis, fazendo shows no “FICA”, Canto da Primavera, Clube de Choro de Brasília, Goiânia Ouro e outros lugares mais.
Ao lado de Maria Eugenia, Cláudia Vieira, Fé Menina e outras representantes femininas da música local, Débora se apresentou no Show MPB em Goiás, em 2007, durante as comemorações do aniversário de um ano do Centro Cultural Goiânia Ouro. Participou também do I, II e III Canto de Ouro, realizado pela Secretaria Municipal de Cultural.
Como atriz Débora atuou em operetas como “Juriti”, de Viriato Correa e Chiquinha Gonzaga; “Guerras do Alecrim e Manjerona” e “Anfitrião”, de Antônio José da Silva e Antônio Teixeira; “Ópera do Malandro” de Chico Buarque, os recitais “Operetas com a Graça de Deus”, “Judeu” e “O Cancioneiro de Armênia”, dirigidos por Demétrio Pompeu de Pina, “Musycal Profano” de Marcos Fayad, além de participar da peça “Chapeuzinho Vermelho”, dirigida por Luiz Pinheiro.
Unindo música e teatro Débora de Sá compôs as músicas, que integram a peça musical “O Circo dos Amores Impossíveis”, em parceria com o poeta Itamar Pires. O musical está em fase de montagem, com estréia prevista para o primeiro semestre de 2010. Fazendo parceria com a atriz e diretora Lua Barreto, compôs e dirigiu a trilha sonora de “A Peleja do Cérebro com o Coração” e “O que Teria na Trouxa de Maria”.
Esse ano, Débora se prepara para o lançamento de seu primeiro CD solo, apresentando composições próprias. 

Discos Gravados

01 - Sebastião Pinheiro e Convidados - (participação) – CD com coletânea de textos e poemas musicados de José Sebastião Pinheiro, interpretado por cantores goianos. Goiânia, 1999
02 - O Universo do Sr. Blan Chu - banda Sr. Blan Chu – Cd da Banda Senhor Blan Chu, na qual é a cantora principal. Gravado no Rio de Janeiro em 2000 - Círculo Azul Produções / Monaural Produções
03 – KANBAY - (participação) CD do compositor e instrumentista Kan Kambay, grava a música “Papillon” – lançado em Goiânia, 2001.
Juliana Junqueira – personagem: Mulher Barbada

É musicista, bailarina, atriz, pianista, correpetidora, professor e Licenciada em Educação Musical - Instrumento Musical Piano pela Universidade Federal de Goiás. Nasceu em 1986, em Goiânia-GO, e dedica-se à música há mais de 15anos. Atualmente é professora de Piano, Teoria Musical, História da Música, Musicalização Infantil da Escola Batista de Música e Arte, além de assumir o cargo de direção da mesma. Bailarina do GED (Grupo Experimental de Dança - Ciranda da Arte), Atriz e Diretora Musical da Anthropos Cia de Arte. Atualmente trabalha ativamente como pianista solista, correpetidora e música de câmara. Trabalha com gravações de voz e piano em estúdios. Tem vasta experiência na área educacional. Especialista em Metodologia do ensino de Artes (Grupo Educacional Uninter - Facinter Curitiba). No Musical Circo dos amores impossíveis, interpreta a mulher barbada, além de cantar e tocar piano no musical.
Diogo Oliveira – personagem: Apresentador


Ator e circense atua desde jovem em grupos de teatros e eventos artísticos. Aluno do Centro de Artes Profissionalizantes Basileu França (Veiga Vale) desde 1998, ingressou no grupo de teatro do CEP, atuando em várias peças, entre elas Saltimbancos e Pinto Calçudo descobre o Brasil e ao ingressar no curso profissionalizante de Tecido Acrobático, passou a atuar na Cia Acrobática Pés Nus, dirigida por Júlio Rodrigues. Ao lado dessa trupe circense apresentou vários trabalhos em espetáculos e eventos. Entre eles VI TENPO - Festival de Teatro de Porangatu, no Circuito Cultural Banco do Brasil , na Festa do Muquém, no Circo Laheto e outros. Em 2008 fez uma temporada no circo do Clube Náutico.
Integrante da companhia de teatro ANTHROPOS, dirigida por Constantino Isidoro atuou em várias peças, entre elas Caravana da Ilusão (2004/2005), Hamlet (2005 a 2007) e Viagem ao Coração da Cidade (2008?2009 e 2010). É aluno do curso de Educação Física, na Universidade Federal de Goiás na unidade ESSEFEGO. Dirigido por Lua Barreto, atuo na peça “O que teria na trouxa de Maria?”.

Marcelo di Castro  - personagem: Investigador

Ator, cantor e circense atuou em várias peças em Goiânia e pelo país afora: O Quarto Elemento,2005 -Dir. Tete Caetano / Anderson Bernasdes; O Corcunda de Notre Dame, Dir. Carlos Moreira; O Portador, 2006 -Dir. Welington Dias;
Deboshow, 2005 / 2006 - Dir. Júlio Vilela; O corcunda de Notre Dame, 2009 - Dir. Luiz Roberto Pinheiro, entre outros

Reginaldo Mesquita –  personagem: METÁLICO,o atirador de facas

É compositor, bailarino, ator, roteirista, diretor, músico, produtor cultural, professor e bacharel em letras e linguística pela Universidade Federal de Goiás.Nasceu em 1983, em Goiânia-GO, e dedica-se à música há mais de 10 anos. Ex-vocalista, compositor e idealizador-fundador das bandas Toc-toc e Actemia, gravou seu primeiro disco com o último grupo, Com licença, Dona Cidade, em 2005, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e produção musical de Marcelo Birck (ex-Graforréia Xilarmônica e Atonais). Participou das coletâneas do SESI de 2001/2002 e 2003/2004, tendo conquistado o primeiro lugar na categoria composição do 21º Festival de Violeiros e MPB (2002), promovido pela instituição, com a música Obrigado por nada, interpretada pela banda Actemia. Seu mais recente trabalho foi o lançamento do disco autoral intitulado Rascunho de Anjo, realizado em Outubro de 2009. Dentre os trabalhos realizados como bailarino e ator estão o Grupo Tribbus de Dança Contemporânea da Escola de Arte Veiga Valle e a peça Herdeiros de Zumbi, sob direção de Danilo Alencar - Grupo Arte e Fatos da UCG. Atualmente ministra aulas e oficinas de música na Escola Batista de Música e Arte,  integra o grupo de artistas da Anthropos Cia de Arte, trabalha como produtor musical na RM Produção Musical Efeitos e Trilha Sonoros, produtora da qual é sócio-fundador juntamente com Rafael Muniz, além de fazer shows com seu principal projeto musical autoral: a banda ODE. Na peça "O Circo dos Amores Impossíveis" interpreta o personagem Metálico, o misterioso atirador de facas.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Débora di Sá

DÉBORA DE SÁ

Débora de Sá nasceu em Goiânia – GO; tem sua raiz na cidade de Pirenópolis, onde sua família tem tradicionalmente constituído um dos núcleos centrais
da produção cultural daquela cidade e de Goiás, tendo contribuído com músicos, artistas plásticos, escritores etc.
Desde muito jovem atua em festas sacras, cerimônias religiosas, peças tradicionais e outras atividades ligadas às tradições populares e religiosas de Pirenópolis; em Goiânia cantou em cerimônias e em bares e outras casas noturnas; ingressou no Instituto
de Artes da UFG, cursando, entre 1992 e 1995 o curso superior de Canto; a partir de 1994 passa a desenvolver sua atividade como compositora; em 1997
passa a atuar profissionalmente entre Goiânia e São Paulo/SP, como cantora, compositora, produtora e editora de música.

Outros Cursos:
Curso de Etnomusicologia, Pós Graduação, com o prof. Kazadi Wa Mukuna, na USP
(1998 - São Paulo - SP);
Curso de Arte Indígena e Africana, Pós Graduação, com a profª. Dilma de Melo, na USP (1998 - São Paulo - SP);
Curso de operação e montagem de “home studio”, com Sérgio Izecksohn (Rio de Janeiro - janeiro de 2000);
Curso de operação do sistema digital Pro Tools de gravação de áudio, com
Florência Saravia (Rio de Janeiro - julho de2000);
Curso de Ator e Câmara, com Tizuka Yamasaki (Rio de Janeiro – janeiro de 2000)

Em 1999 e 2000 atua como regente do coral Nossa Senhora do Rosário de Pirenópolis, participando da posse do Presidente do Tribunal de Justiça, da reinauguração da Igreja da Matriz de Pirenópolis, do I Canto da Primavera, Pirenópolis-GO e entre
outras.
Em 1999 participa da gravação do cd Sebastião Pinheiro e Convidados e em 2001 do cd
Kanbay.
Em 2000 realiza a gravação do CD “O Universo do Sr. Blan Chu” e em 2001 inicia o
processo de divulgação daquele trabalho; nesse ano recebe a Comenda Colemar Natal e Silva, pela Assembléia Legislativa, como artista revelação e em 2001 recebe por esse trabalho o Primeiro lugar na primeira fase do IBM eFestival com a música Vapor
e Língua o Diploma de Destaque Cultural 2001 (banda Sr. Blan Chu) entregue pelo Conselho Estadual de Cultura e o Prêmio CD Revelação de
2001 (O Universo do Sr. Blan Chu) pelo site Tudo da Música da Globo.com
Em 2002 e 2003 além das atividades com a Sr. Blan Chu participa das peças “Juriti” de Viriato Correa e Chiquinha Gonzaga e “As Guerras do Alecrim e da Manjerona” de Antônio José da Silva, também responsável pela edição musical e do filme “Tonico do Padre, um Mestre Capela”, sobre a vida e obra do compositor, gravado em Pirenópolis-GO.
Em 2004 participa do Circuito Cultural Banco do Brasil com a Banda Senhor Blan Chu e do V Canto da Primavera com os recitais “Operetas com a Graça de Deus” e “O Cancioneiro de Armênia”. Em 2005 participa da opereta “O Anfitrião” de Antônio José da Silva como atriz, cantora e responsável pela edição musical.
Em 2006 apresenta-se no Festival Pré-AMP, em Recife - PE, no III Festival Gastronômico e Cultural de Pirenópolis - GO, no Agosto Mix – Brasília-DF e
na V Feira da Música de Fortaleza - CE, ago/2006.
Em 2007, juntamente com o violonista Reinaldo Reis, fez um Show no Cine Goiânia Ouro (Goiânia– GO, abril/2007) e fez uma participação no evento “Cantos da Terra” (Anápolis – GO, Junho/2007).
Em 2008, 2009 e 2010 integra o elenco dos shows realizados no Teatro Goiânia Ouro, dentro do projeto Goiânia Ouro.
Em 2009 grava o CD “Pequeno Projeto de Poema Franco”, em fase final de edição com lançamento previsto para o segundo semestre de 2010.

Discos Gravados
01 - Sebastião Pinheiro e Convidados -
(participação) – CD com coletânea de textos e
poemas musicados de José Sebastião Pinheiro,
interpretado por cantores goianos. Goiânia, 1999
02 - O Universo do Sr. Blan Chu - banda Sr. Blan
Chu – Cd da Banda Senhor Blan Chu, na qual é a
cantora principal. Gravado no Rio de Janeiro em
2000 - Círculo Azul Produções / Monaural
Produções
03 – KANBAY - (participação) CD do compositor e
instrumentista Kan Kambay, grava a música
“Papillon” – lançado em Goiânia, 2001.
04 – O Som (é) o Ser – (participação) CD do
compositor e instrumentista Danilo Verano, grava a
música “Jardim Rebuscado”, lançado em Goiânia em
2009.
05 – Fred Praxedes (participação) – CD do
compositor e instrumentista Fred Praxedes, grava a
música “De Rural a Litoral”, lançado em Goiânia em
2009.

domingo, 30 de maio de 2010

O que é O Circo dos Amores Impossíveis

O espetáculo tem como tema central o amor, ou os amores, ainda mais quando se apresentam como impossíveis. Mas o que é mesmo impossível para o amor?
Num circo vamos conhecer a Bailaria, seu amante, o terrível e temível Metálico - o atirador de facas, e as figuras confusas e cômicas do Apresentador e de um Investigador que deixaria qualquer Sherlock Holmes no chinelo, de tanto rir de suas trapalhadas.
Conheceremos também o Elefante, apaixonado, pesado, ágil, arisco e sua estranha relação com o Globo da Morte.
A peça teatral musical "O Circo dos Amoes Impossíveis" resulta de uma parceria enre o escritor, poeta e letrista Itamar Pires Ribeiro e a cantora, compositora, atriz e circense Débora di Sá.
A idéia orginal e os primeiros textos e músicas surgiram ainda em 1999. Ao longo dos anos "O Circo dos Amores Impossíveis" foi tormando forma. Vários outros trabalhos e compromissos fizeram com sua finalização somente acontecesse no segundo semestre de 2006, momento à partir do qual foram procurados profissionais de longa experiência no meio musical, teatral e circense de Goiânia, para viabilizar sua montagem.

Vem aí O CIRCO DOS AMORES IMPOSSÍVEIS

Estréia no proximo dia 11 de Junho, no Centro Cultural Martin Cererê, o musical  O CIRCO DOS AMORES IMPOSSÍVEIS!